quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

As assombrações do Edificio Joelma

Oi gente! O Ricardo tinha falado há umas semanas perto do Halloween que eu iria falar ainda do Edificio Joelma. Pois bem, aqui está.


O Crime do Poço

Em 1948, antes do Joelma ser construído, havia naquele terreno uma casa que era do professor de química Paulo Camargo .Ele morava com a mãe e as irmãs. Ele estava construindo um poço no fundo do quintal pediu para os trabalhadores da construção faze-lo bem fundo, segundo ele, o motivo da construção do posso era para adquirir água para as suas experiências, nem a família e nem os vizinhos suspeitaram. Ele sem motivo nenhum matou as suas irmãs e a sua mãe a tiros. Ele passou um telegrama no Paraná para sí mesmo e disse que a sua família morreu numa catástrofe e em seguida sepultou as suas vítimas no poço que fora construído no fundo da casa justamente para esse fim. Em 23/11/1948, a polícia descobriu o crime por meio de denúncias feitas, 19 dias depois do assassinato relatando o desaparecimendo de várias mulheres no local. Quando foi descoberto o mistério, Paulo Camargo se matou.
Os bombeiros resgataram os corpos (no resgate, um dos bombeiros sofreu um tipo de infecção cadavérica e mais tarde veio a morrer). A polícia naquela época trabalhava com duas hipóteses que seriam motivos para o crime. A primeira, seria o facto da mãe e das irmãs não terem aprovado uma namorada dele. A segunda, pela sua mãe e irmãs estarem muito doentes e por isso o professor não quis cuidar delas. A verdadeira causa dos assassinatos nunca foi descoberta. Passado o tempo, a casa foi demolida e deu lugar ao edifício.
A casa do professor Paulo ficava no numero 74 da Rua Santo Antônio em 1972. A casa foi demolida e foi contruido no lugar o Ed. Joelma.

O número do edifício mudou. Mas a maldição permaneceu. Dizem que se pode ver vultos, gemidos e barulhos do prédio. Um curto circuito na ventilação do prédio que causou o incêndio as oito e quarenta e cinco da manhã. O vapor quente do incêndio era de 700 graus.
- Os 13 corpos não indentificados das vítimas do Ed Joelma são chamados de as 13 almas. Pessoas vem rezar nas suas sepulturas para realizar desejos, acreditam que elas podem fazer milagres. a capela das 13 almas foram construídas no cemitério por peregrinos.
A família de umas das vítimas, Volquimar, era espirita e se comunicam com os mortos. Segundo a mãe de Volquimar, Walkiria de carvalho, eles se comunicavam com um tipo tabuleiro de ouija. A família frequentava centros espíritas. E quando Volquimar morreu, o seu irmão não teve coragem de contar para a sua mãe, mas a própria Volquimar veio contar a sua mãe em espírito. E dois meses depois a mãe pede ajuda para Chico Xavier para se comunicar com a filha. Segundo Chico Xavier a reencarnação das vítimas do Joelma eram rencarnações de querreiros do século XI nas batalhas das cruzadas para a conquista de Jerusalém. O espírito de Volquimar através de Chico, contou como foi a sua morte e como foi recebida no outro mundo e como aconteceu dentro do prédio. A mãe de Volquimar viu o fantasma da filha ao lado de Chico quando ele escrevia. Tempos depois Volquimar se comunicou no tabuleiro de ouija para a sua mãe retornar a ver Chico.

Há um filme com base dos relatos de Volquimar na carta de Chico Xavier. O filme é dirigido por Clery Cunha e o papel de Volquimar é interpretado por Beth Goulart. Na psicografia Volquimar autorisa que o filme seja feito. Na cena que foi filmada a morte das personagens um fantasma é registrado por um fotógrafo. Há outras fotos que uma criança aparece no canto da foto.
Já com o prédio reformado, e com nome novo, agora chamado de Praça da Bandeira. O ex- supervisor de estacionamento João de Deus Mendes, via os faróis de um carro apagar e ascender sozinho.
Já a situação de José Carlos Pinheiro foi muito pior, ele começou a morar no estacionamento, ele sentia uma presença se aproximando dele, e disse que quando a viu, reparou que era uma noiva muito bonita. Ele também disse que um colega de trabalho dele também a viu, e a voz o chamava.
Já em 2004 responsáveis pelo comitê de transição de José Serra passam a usar uma sala do prédio, mas por precaução chamam uma monja budista para purificar o local.

Segundo a monja Kazuyo Nabeta, os espíritos que morreram no prédio permaneceram no local , os que morreram acompanhavam a monja sentiram um frio como se o ar-condicionado estivesse ligado, porém nem tinha ar no local. Eles ouviram uma música tocando até que Kazuyo os sentiu. Ela orou pedindo a iluminação de Buda para o local e para os espíritos, para que eles possam reencarnar.

A sobrevivente Nádia carderelli disse que a sua mãe teve um precentimento, e a sua vizinha lhe aconselhou não trabalhar naquele dia. Nádia disse que quando o incêndio se espanhou não tinha mais como descer pois o fogo já se espalhou nos andares inferiores. As pessoas que desceram de elevador morreram pois ele pegou fogo quando desceu, as pessoas do elevador são as 13 almas, ou os corpos não indentificados. As pessoas desesperadas no incêndio se atiraram, pois achavam que a morte era sem saída, ou era morrer queimado ou se atirar.

Túmulos

O selador do cemitério Luiz Nunes disse que no cemitério ele ouvia gritos de socorro, as vozes por mais estranho que parecia, vinha de 13 túmulos. Diz ele que as vozes só se aquietaram quando ele jogou água nas sepulturas, as 13 sepulturas jaziam as vítimas do incêndio no edifício Joelma.
 
Edificio Joelma em chamas



Uma imagem do filme



Juliana

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